13 de junho de 2008
A importancia da Adoção
Adotar não é apenas um ato de amor, adotar não é apenas um ato de coragem, adotar é superar os preconceitos que nossa sociedade criam, é vencer barreiras, mudar mentalidades.
Adotar é ter uma nova percepção de mundo, e não coisa de outro planeta, é ter a capacidade de libertar novos espíritos e abrir as portas para novas pessoas, é nos deixar ser adotados por nossas crianças e adolescentes que precisam de carinho e de um lar!
Milena L.
12 de junho de 2008
A vitória das mulheres no mercado de trabalho
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As mulheres ao longo dos tempos vem conquistando seu espaço no mercado de trabalho.É bastante notável a participação delas no meio social, onde com muito esforço conseguiram transpor diversas barreiras, driblar limites para alcançar a posição por elas almejada.
Podemos ressaltar que os grandes contribuidores desse crescimento são ainda os fatores econômicos e culturais.Esse fenômeno é presenciado tanto nos países desenvolvidos , quanto em desenvolvimento.Algo muito interessante observado é como as mulheres tem se engajado nesse contexto , tomando até mesmo postos que valeriam apenas para o sexo masculino.Mas apesar de toda essa evolução da mulher nesse mercado, ainda pode-se fazer notório um certo preconceito e a exclusão delas em determinadas áreas de atividades,como exemplo disso ao tratar das desvantagens obtidas por elas comparadas aos homens na questão das diferenças salariais existentes no trabalho.Pesquisam comprovam que a remuneração média dos trabalhadores do sexo masculno é de R$ 1.327,08, enquanto as mulheres recebem1.103,00 sofrendo desvantagem de 16,8. Apesar disso ser ainda concentrado, as mulhers com sua superação a cada dia vão conseguir quebrar mais esse paradigma com toda sua capacidade e persistência.
Por Rosângela Lopes
Só a participação cidadã é capaz de mudar o país".
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O frágil, forte e sensível BETINHO
"Não fazer pelos excluídos, mas fazer com os excluídos".
"O bêbado com chapéu coco fazia irreverências mil
Prá noite do Bra...sil, meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo de foguete"...
Conhecido com o "irmão do Henfil", na canção "O bêbado e a equilibrista", de João Bosco e Aldir Blanc, gravada por Elis Regina, na campanha pela Anistia aos presos e exilados políticos.
Betinho nasceu em Minas, irmão de Henfil e Chico Mário, herdou da mãe a hemofolia, que o condenou a doenças como a tuberculose. Ele costumava dizer que tinha nascido para o desastre, porém com sorter.
Formado em Sociologia, fundou a Ap(Ação Popular), da qual foi o primeiro coordenador. Com o golpe militar, em 1964, lutou contra a ditadura, sem nunca esquecer as causas sociais, com o aumento da repressão foi obrigado a se exilar no Chile, em 71. Depois foi para o Canáda e o México.
Durante todas as trepolições desse período foram reforçadas as suas convicções sobre a democracia, que ele julgava ser incompatível com o sistema capitalista.
Anistisiado em 79, voltou ao Brasil, onde passou a lutar pela causa da reforma agrária.
Em 81, junto com Carlos Afonso e Marcos Arruda, fundou o IBASE - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas.
Em 86, ele se deparou com a doença da AIDS em uma das tranfusões de sangue que era obrigado por causa da hemofolia. Esse acontecimento resultou em movimentos de defesa dos direitos dos portadores dos vírus. Dois dos seus irmãos, Henfil e Chico Mário morreram por causa da AIDS.
A maior conquista de Betinho foi a Ação da Cidadania contra a Miséria e Pela Vida, movimento em favor dos pobres e excluídos. Ele é o simbolo da determinação e do trabalho incansável pela cidadania, pela restauração da verdadeira democracia participativa, pela valorização da solidariedade e dos direitos humanos em uma sociedade injusta.
Herbert de Souza morreu em 1997, já bastante debilitado pela AIDS.
Pollyane Abreu
11 de junho de 2008
Entrevistando Roseane Ferreira
Roseane conta como era a sua vida antes do acidente.
E desabafa, que teve que deixar de estudar para, ajudar a mãe sustentar os irmãos.
Ela acima com sua treinadora e amiga - Walquiria Campelo.
Síndrome de Down, em busca da Inclusão Social
Simone Cavalcante
6 de junho de 2008
Quantidade Pré-defnida.
O sistema de cotas é bem simples se você não é branco e é pobre você é excluído. Sim, excluído sim, afinal, ninguém deve ser diferenciado e nem ganhar vantagens, principalmente quando falamos de educação, todos têm o mesmo direito de ter um ensino de qualidade.
Dois pontos a serem observados: primeiro, em um país onde reina a miscigenação, onde é possível encontrar em uma mesma rua pessoas alemãs, italianas, japonesas, portuguesas etc. é mesmo possível diferenciar quem é branco, negro ou índio.
Nosso país é livre, somos donos de uma constituição que deixa bem claro que é crime haver qualquer descriminação, preconceito com relação a raça, cor, religião ou sexualidade.
Segundo, venhamos e convenhamos por uma pessoa ser pobre e estudar em uma escola pública quer dizer que ela não tem QI suficiente passar em um concurso, todos tem a mesma capacidade de aprendizagem e ir atrás de seus sonhos.
Acontece muito o fato de um aluno se formar em escola particular e ter poucas condições, conseguir graças ao esforço de seus pais e dele próprio. Mas por não preencher os requisitos previsto na lei não pode entrar na universidade com chances igualitárias, o que acontece muito é o caso das escolas técnicas federais em que alunos de poder aquisitivo favorável entram nelas e depois entra através das cotas nas universidades.
As cotas devem ser repensadas por todos, pois da forma que está sendo utilizada em vez de incluir, está excluindo em maior quantidade.
Um plebiscito deveria entrar em processo, pois assim encerraria muitos problemas de como deveria ocorrer todo o processo, afinal o Brasil é um país onde é executado a democracia – pelo menos assim se espera – e nada melhor do que ela ser praticada.
Pollyane Abreu
29 de maio de 2008
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27 de maio de 2008
Qual o nosso papel na sociedade?
Postado por: Simone Cavalcante
Vídeo reeditado por simone Cavalcante
Fonte do vídeo: Roseane dos Santos
20 de maio de 2008
O Talento de uma recordista NORDESTINA!
Inclusão Social: O ingresso dos jovens de baixa renda no mercado de trabalho.
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Abordar o caso da falta de oportunidades para a juventude de baixa renda é algo real, visível, mas pouco entendida em nossa sociedade.
Com o avanço dilacerado que vemos desse fenômeno chamado globalização,foi possível se fazer também notório o crescimento do índice de exclusão. Mas por que então se toda a tecnologia, a modernização só vem a acrescentar ? Por que assim como o crescimento dessas tecnologias inovadoras o ingresso de jovens não eleva também? Essas questões são de grande repercussão, visto que esse panorama de grandes acontecimentos não contribuiu para a inclusão dessa população jovem mais sofrida.
É quando paramos e analisamos que esses indivíduos por não possuir recursos suficientes para acompanhar essa revolução tecnológica, acabam sendo separados, perdendo assim o seu espaço dentro da sociedade. Mas as esperanças desses jovens não se frustram completamente, graças a essas instituições não- governamentais (ongs)e outros parceiros como o caso do senac, que exerce um papel fundamental nessa questão,desenvolvendo vários projetos que vem sendo feito para conseguir de alguma forma diminuir essas desigualdades existentes, servindo de exemplos para aqueles que podem ajudar de alguma forma a se mobilizarem com essa tão grande e importante causa.
Identidade X Alteridade
Todos os tipos de conflito nas relações humanas se baseiam nas esferas de intercâmbio que fazemos uns com os outros. Afinal, quem é o outro? Como o vemos? De que forma o percebemos? A questão central é a construção de nossa própria identidade a partir da construção de nossa alteridade, de nosso olhar sobre o outro.
Estas relações, que estabelecem a identidade e a diferença, se dão na esfera da cultura. E a cultura estabelece um modelo e, a partir dele, constrói identidade e alteridade.
A identidade humana se alicerça em algumas categorias básicas: a singularidade que a mantém como única, a mortalidade na esfera que exprime sua finitude e a sexualidade que expressa o desejo, não mais o sentido arcaico da reprodução.
A alteridade é construída a partir da dicotomia entre as dimensões humana e divina. Também a oposição bem/mal é baseada na suposta ordem inalterável do mundo criado e guiado por Deus e a categoria do mal como obra praticada por homens induzidos por Satã.
A não construção de identidade e, por conseguinte, o não fazer diferença vão se constituir na explicação da loucura.
À impossibilidade do homem se comportar segundo suas próprias leis, surge a categoria do desviante , a negação deste “princípio racional”. E com os desviantes surgem as exclusões sociais.
Yuri Pacheco
Fatores que impedem as conexões de jovens pobres com o mercado de trabalho!
Jovens de classe baixa, que muitas vezes são pessoas do bem, e quando vão a procura de trabalhos, são tratados como bandidos ou marginais!
Um dos maiores fatores que impedem que os jovens pobres entrem no mercado de trabalho, é a discriminação, discriminação aquela ou por cor, ou por classe social!
Pessoas normais, como qualquer outra, mais que pelo simples fato de não ter dinheiro, são vistas pela sociedade como pessoas que não prestam!
Até onde vai o limite da omissão?
De quem será a culpa de toda essa situação? Claro que a idéia inicial é culpar o governo, e que é com toda razão, afinal, a ausência do serviço é explicita.
Agora e o dever da população? A sociedade deve deixar de lado toda essa hipocrisia e se sensibilizar, mas com o próximo, é muito fácil ficar isento de todo esse absurdo quando se tem plano de saúde, é muito fácil ver crianças sem escola quando se pode pagar colégios particulares, é muito fácil ver pessoas dormirem nas calçadas quando se mora em um condomínio fechado.
Eu me indago, se é tão comum, por que então quem tem plano de saúde não vai 4h da madrugada enfrentar uma fila do SUS? Porque é mais fácil ainda ficar indiferente a isso tudo.
Se você tem um plano de saúde no máximo em 2h você é atendido em um hospital, seu problema detectado e as providencias tomadas. Mas mais de 90% da população alagoana é pobre e sofre com a falta de serviço.
Todos devem utilizar da pedra fundamental do cristianismo: o amor ao próximo, devemos cuidar dos outros como se fossem de um filho ou de um pai.
Com tanta tecnologia, tantas vantagens e soluções na área da saúde como é possível que pessoas ainda morram de dengue? Sabendo que esse tipo de serviço é de maior importância para sobrevivência e exige agilidade e eficiência.
Vale ressaltar também que o caos no serviço público se deve a corrupção, problema presente no Brasil desde a “descoberta” quando Caminha no final de sua tão bela carta pede um farvozinho pro seu genro, toda essa zorra é intencional.
Pois estamos falando de Brasil e nada aqui é por acaso, 80% da verba que o governo separa para saúde são para áreas graves como quimioterapia, neurológicas e etc. sendo que 70% desse serviço só são prestados por instituições privadas. Pois fiquem sabendo meus caros que essa desordem dada no país não é porque ele é pobre, pois sua receita é 1 trilhão e 870 bilhões, isso quer dizer que ele é bem rico.
Existe muita gente que ganha dinheiro com essa política irresponsável onde se é valorizado esses paralelo: rico/pobre, branco/negro, homem/mulher. E também existe o problema com o pessoal profissional da área, que entram muitas vezes nesse campo por dinheiro e o pior de tudo isso é que o Brasil tem a mais avançada lei de saúde do mundo.
Mas será que o Brasil não tem mais jeito? Claro que tem, temos que lutar, nada é fácil e a luta pela igualdade e inclusão também não vai ser diferente, mas juntos podemos algo, não podemos apenas assistir como espectadores.
Pollyane Abreu
SAINDO DA INVISIBILIDADE
Simone Cavalcante
CIDADÃOS ACADÊMICOS, UNIDOS PELA COMUNICAÇÃO, DISCUTEM ALGUNS TEMAS EM MACEIÓ, COMO ARMA DE INCLUSÃO
Inconformados, com a situação precária em nosso meio, nós que fazemos parte do grupo acadêmico, de uma instituição séria resolvemos abordar esse assunto relatando a "Exclusão Social", vivenciada pela população menos favorecida em nosso país.
Simone Cavalcante
ROSINHA FERREIRA, UM EXEMPLO A SER SEGUIDO
Roseane Ferreira dos Santos, 35 anos Pernambucana é uma das atletas mais requisitadas em nosso país. Foto:Rosinha Ferreira