Cotas, inclusão ou exclusão. Até que ponto vai esse limite, esse é um tema bastante discutido, cada um defendendo seus pontos de vistas e seus próprios benefícios, claro!
O sistema de cotas é bem simples se você não é branco e é pobre você é excluído. Sim, excluído sim, afinal, ninguém deve ser diferenciado e nem ganhar vantagens, principalmente quando falamos de educação, todos têm o mesmo direito de ter um ensino de qualidade.
Dois pontos a serem observados: primeiro, em um país onde reina a miscigenação, onde é possível encontrar em uma mesma rua pessoas alemãs, italianas, japonesas, portuguesas etc. é mesmo possível diferenciar quem é branco, negro ou índio.
Nosso país é livre, somos donos de uma constituição que deixa bem claro que é crime haver qualquer descriminação, preconceito com relação a raça, cor, religião ou sexualidade.
Segundo, venhamos e convenhamos por uma pessoa ser pobre e estudar em uma escola pública quer dizer que ela não tem QI suficiente passar em um concurso, todos tem a mesma capacidade de aprendizagem e ir atrás de seus sonhos.
Acontece muito o fato de um aluno se formar em escola particular e ter poucas condições, conseguir graças ao esforço de seus pais e dele próprio. Mas por não preencher os requisitos previsto na lei não pode entrar na universidade com chances igualitárias, o que acontece muito é o caso das escolas técnicas federais em que alunos de poder aquisitivo favorável entram nelas e depois entra através das cotas nas universidades.
As cotas devem ser repensadas por todos, pois da forma que está sendo utilizada em vez de incluir, está excluindo em maior quantidade.
Um plebiscito deveria entrar em processo, pois assim encerraria muitos problemas de como deveria ocorrer todo o processo, afinal o Brasil é um país onde é executado a democracia – pelo menos assim se espera – e nada melhor do que ela ser praticada.
Pollyane Abreu
6 de junho de 2008
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Simone Cavalcante
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